Com disputas em diferentes formatos, eventos destacam inovação, sustentabilidade e conexão entre pescadores de todo o país
Apuração visa avaliar a continuidade de iniciativas de pesca esportiva e etnoturismo no Parque Indígena do Xingu, com prazo de um ano para conclusão.
Características um tanto quanto curiosas estão marcando a descoberta. Peixe possui dentes parecidos com o do ser humano e corpo que se assemelha com vilão de trilogia “O Senhor dos Anéis”.
Desde os novos programas da casa, passando pela preparação para um novo CBP, até o avanço do ecoturismo e os recordes dos pescadores esportivos. Rolou de tudo em 2023!
Espécie Scobinancistrus raonii recebe nome em homenagem a cacique que luta pela preservação da Amazônia.
Dentre os nove estados da Amazônia Legal, oito apresentaram aumento no desmatamento, em área que equivale a quase mil campos de futebol por dia. Dados são da Imazon.
Antônio Pedro Molinari conversou com a Fish TV e falou os detalhes sobre esse momento histórico. ‘Estou vivendo dias de celebridade!’.
Faltando poucos dias para o início de 2023, chegou a hora da gente relembrar o que aconteceu neste ano de tantas mudanças!
Traíra de 97 centímetros vai ser um dos destaques desta nova temporada. “Vai fazer o coração bater mais forte”.
Iarla Pugliesi, pescadora que organiza os encontros, fala um pouco mais a respeito dos eventos e sobre o aumento da pesca feminina no país
A data, que impacta diretamente o setor da pesca, será lembrada na programação especial da Fish TV 'Meu Destino é Pescar', que será exibida entre os dias 27 de setembro de 2 de outubro
Em bela homenagem, Betinho escreve carta para o amigo que faleceu há dois meses: 'admirado por todos'
Comunidade sofre com os impactos econômicos da pandemia
Na dúvida de onde pescar o tucunaré? Confira nossas dicas nessa matéria
O empreendimento está com o canal desde 2017
Escolha onde pescar nas regiões Norte e Nordeste e explore toda a esportividade do local
Essa é mais uma opção oferecida além da pesca
Uma agência que te leva para desbravar os principais pontos desse paraíso
Competição faz parte de festival na cidade de Altamira
Confirmada a cobertura da Fish TV. Inscrições abertas!
Iniciativa pretende recuperar 30 mil hecteres de áreas degradadas
Evento ocorre na cidade de Altamira, no Pará
O levantamento, que mobilizou cientistas de vários países, contou com participação de professora da Unifesp
Brasil é uma das regiões mais afetadas
Um rio extremamente preservado no estado do Pará
Conheça o trairão amazônico
Apreciando toda a beleza da natureza mato-grossense, Joel Datena navega pelo rio Xingu buscando por pontos onde possa pescar as esportivas cachorras e cacharas que habitam esse piscoso curso de águas.
A Pousada Rio Xingu está localizada em Vitória do Xingu, em uma estratégica região para a prática da pesca esportiva, em meio ao bioma amazônico. Mas, o local vai muito além, oferecendo conforto, contato com a natureza e boa música.
Nos lagos formados pelo represamento do rio Xingu, na região da cidade de Altamira, Eduardo Monteiro vai fazer arremessos com iscas artificiais à procura do embaixador da pesca esportiva, o tucunaré. Um episódio cheio de ação de peixes e dicas.
Altamira, no estado do Pará é sede do 6º Torneio Pacu de Seringa. É no rio Xingu que os pescadores se aventuram em busca dessa acirrada espécie, mostrando todo seu conhecimento e técnica sobre essas águas.
Altamira, no estado do Pará reserva muitas surpresas aos turistas pescadores que desejam uma experiência amazônica única. Laís Vanessa mostra esse cenário de beleza espetacular e os famosos tucunarés do rio Xingu.
O 2º Torneio de Pesca Esportiva de Altamira, no estado do Pará, tem como peixe alvo o Tucunaré. É no rio Xingu, que 24 equipes vão buscar esse embaixador, em um desafio acirrado em busca do gigante.
O rio Xingu, no Pará, garantiu um dia cheio de peixes na ponta da linha. Com a escolha certa das iscas, belos exemplares foram capturados. Confira as belezas dessa região e ainda dicas precisas de pesca e materiais com Eduardo Monteiro.
Eduardo Monteiro apresenta dicas precisas para fisgar tucunaré no rio Xingu, até mesmo em época de cheia. Com iscas artificiais do tipo stick, e certa estratégia, as chances de peixe na ponta da linha são grandes. Confira!
Johnny Hoffmann está em clima de estreia. Acontece que está é a primeira vez que o Momento da Pesca se aventura pelo rio Xingu. O objetivo? Fisgar a espécie mais conhecida da região, o tucunaré. Dicas de materiais e técnicas também estão no roteiro. Não perca!
Léo Barabas vai até a Pousada Rio Xingu, na Amazônia, para uma pescaria de tucunarés. Com apoio do guia Reginaldo, o apresentador captura o embaixador da pesca nos pedrais do Rio Xingu.
André Longarço continua no Pará. Desta vez, ele apresenta os detalhes sobre o caminho que as espécies ornamentais percorrem até serem distribuídas. No roteiro, além do processo de captura no rio Xingu, está uma das maiores exportadoras de peixes do país.
Léo Barabas segue na Pousada Rio Xingu, na Amazônia, para uma pescaria variada nas corredeiras do Rio Xingu. Desta vez, com uma companhia especial, o senhor Youzo Watanabe que é cliente da pousada e fã do programa. Venha conferir os lindos troféus desta pescaria.
André Longarço está em Altamira. Direto do rio Xingu, ele apresenta as espécies ornamentais da região. O episódio ainda conta com uma visita à Universidade Federal do Pará, para conhecer o projeto de preservação dos peixes impactados pela Usina de Belo Monte.
Neste episódio, os Nakamuras estão no rio Xingu para uma pescaria diversificada. Eles usam diferentes iscas para pescar os gigantes que vivem por lá, e mostram que família reunida é sinônimo de muito peixe na ponta da linha. Assista agora!
A cidade de Altamira, no Pará é palco do 5º Festival Pacu de Seringa e primeiro campeonato de pesque e solte. Mais de 50 equipes foram em busca dessa espécie no rio Xingu, entre corredeiras e águas calmas. Veja os detalhes desse torneio.
A Família Nakamura está reunida na cidade de Altamira, no Pará, para uma pescaria no rio Xingu. O dia rendeu exemplares bem diversificados, e muita diversão em família. Assista agora!
Continuando sua aventura pela Pousada Rio Xingu, Laís Vanessa faz uma pescaria diferente, saboreia um almoço em meio à natureza com música ao vivo, além de conhecer a rotina de quem vive entre essas belezas naturais.
Como o rio Xingu, no Mato Grosso, é de uma piscosidade única, Joel Datena continua sua pescaria por esse curso de águas. Além da ação constante de peixes, a natureza dessa região preservada impressiona.
Nelson e Vitor vão pescar na Amazônia com o apoio da Pousada Rio Xingu. Nesta pescaria nas corredeiras da região, pai e filho vão competir para ver quem captura mais tucunarés. Quem será levou a melhor?
Joel Datena segue sua pescaria pelo rio Xingu, no Mato Grosso, só que dessa vez serão utilizadas iscas naturais. Com esse eficaz chamariz, diversas espécies são atraídas, parando na ponta da linha do apresentador.
Nelson e Vitor continuam a expedição na Amazônia com a Pousada Rio Xingu. Neste episódio, pai e filho encaram um desafio: capturar uma lista variada de espécies desse curso de águas amazônico. Será que vai dar para cumprir a meta?
Além do peixe, a mandioca, a mangaba, o pequi, o milho e o amendoim também compõem a base da alimentação das aldeias do Xingu. Nesse episódio, os índios da região explicam que outros itens não podem faltar no seu dia a dia e como são usados na culinária.
Na Aldeia Arayo Ikpeng, no Parque Indígena do Xingu, Renato Soares mostra a rotina dos povos da região vinculada à produção agrícola, cuja base é a mandioca.
O fotógrafo Renato Soares vai mostrar como os povos do Xingu pescam na aldeia. À beira da lagoa, os homens da comunidade se reúnem para capturar as espécies das quais se alimentam.
Na aldeia Piyulaga Waurá, no parque indígena do Xingu, os índios da região contam a história do artesanato em barro, mostrando a cerâmica local e lembrando o período de seca.
Neste episódio, o fotógrafo e documentarista Renato Soares mostra o universo do Xingu, fala com os pajés e compartilha um pouco sobre a sua vivência durante um trabalho de campo.
O fotógrafo Eduardo Soares começa a expedição rumo às aldeias do Xingu. No percurso, passa por campos, plantações e florestas enquanto conta a história da região e dos povos que lá vivem.
Neste episódio, o fotógrafo e documentarista Renato Soares percorre o Parque Indígena do Xingu mostrando duas aldeias: a Aldeia Yawalapiti e a Aldeia Magijapé Nafukuá.
Povos do Xingu aborda o papel da mulher na organização da comunidade, o preparo do café da manhã indígena e os rituais para a pesca com a raiz timbó, uma atividade desempenhada por todos os membros da aldeia.
O fotógrafo indigenista Renato Soares vai até a aldeia Arayo, dos índios Ikpeng, no Xingu, para conhecer o cacique. Imerso na comunidade, Soares retrata a importância dessa figura na liderança da tribo.
A culinária dos povos do Xingu inclui temperos e condimentos locais. E para salgar o alimento que preparam, as aldeias produzem um sal característico com base em uma planta: o Aguapé.
O fotógrafo Renato Soares chega ao Porto Kuluene, de onde parte para encontrar os povos Yawalapiti, ao sul do Parque Indígena do Xingu. Na aldeia, vai mostrar os costumes e a vida dessa incrível comunidade nativa.
Em clima de celebração pela chuva, Renato Soares desembarca no Porto do Kalapalo para mostrar como é a educação no Xingu. Na sala de aula, não é só a língua materna e a língua portuguesa que se cruzam, mas os diversos saberes de um povo culturalmente rico.
Na culinária dos povos do Xingu, a mandioca é um insumo essencial para a produção de diversos alimentos. Base para o polvilho, é usada, por exemplo, na preparação de mingaus e do beiju.
O que a pintura corporal dos povos do Xingu representa? As cores e os desenhos desse costume ancestral têm simbologias importantes, e o fotógrafo Renato Soares explica cada uma delas neste episódio.
Desde os primórdios, os viajantes documentavam os povos que encontravam por meio de desenhos e pinturas. Partindo desse resgate histórico, o primeiro episódio de Povos do Xingu retrata as motivações para o documentário sobre essa comunidade indígena.
Neste episódio, o fotógrafo Renato Soares vai pescar junto com integrantes da aldeia. E enquanto navega pelas águas do Xingu, vai explicando a importância dos rios para esses povos e sua subsistência.
Renato Soares se despede da aldeia Ikpeng e retorna ao Alto Xingu, onde mostra a arquitetura. Com troncos de mari-mari que sustentam as casas, travessas de pindaíba que se curvam no entorno e tapetes de palha de sapê, as construções são obras-primas.
Moitará é o nome usado pelos índios do Alto-Xingu para designar um encontro de trocas entre as tribos. Nessa espécie de comércio, sem dinheiro envolvido, as aldeias se reúnem para trocar objetos importantes ou necessários para o seu dia a dia.
A festa do Pequi é anunciada pela chegada de papagaios aos pequizais no parque indígena do Xingu. Ritual relacionado à fertilidade feminina, nessa celebração, os índios da aldeia Piyulaga Waurá cantam pela fecundidade das mulheres.
Diferente de outros frutos sazonais, o pequi alimenta o Xingu o ano inteiro. Versátil, a fruta serve para preparos doces e salgados, desde o mingau, servido nos rituais, até farinhas. No episódio, Renato Soares fala desse alimento e a base da culinária da região.
Na aldeia Piyulaga Waurá, no parque indígena do Xingu, o fotógrafo Renato Soares participa de ritual Yamuricumã. Uma catarse feminina, essa festa representa o momento em que as mulheres ocupam os espaços comuns e assumem o poder público da aldeia.
Nesse episódio, Renato Soares conta a história e a importância do Posto Leonardo Villas Bôas, localizado onde os irmãos Villas Bôas moravam no Xingu. Relevante ponto para os índios, o local é referência na região.
O artesanato dos índios Ikpeng é usado tanto no dia a dia da aldeia quanto em seus rituais. Ao mostrar como produz sua arte, a comunidade ainda convida o fotógrafo Renato Soares para participar de um de seus eventos.
O dia começa cedo na aldeia Ikpeng, e o fotógrafo Renato Soares acompanha os homens da tribo enquanto saem à procura da raiz de timbó. Usada tanto na pesca tradicional quanto nos rituais, essa raiz tem um papel fundamental na cultura dos povos da região.
No rio Culuene, o pescador do boné virado se aventura em uma pescaria de um dos peixes mais esportivos da bacia amazônica: a cachorra. Quem dá todo o suporte para encontrar essa vampira é a pousada Alto Xingu. Veja em detalhes!
Uma vara de pesca de grafite Hunter Fish, da Marine Sports, modelo Big Game e a linha de monofilamento Xingu MAX, são testadas neste episódio. Ale Santiago verifica cada um dos equipamentos e mostra para você o resultado.