Curaçao me fisgou (de novo): três encontros, um mar e muitos sonhos azuis

Na minha segunda vez na ilha, mergulhei na pesca esportiva e descobri que Curaçao tem mais a oferecer do que a gente imagina

Por Laís Vanessa - 29/05/2025 em Notícias / Turismo

Tem lugares que a gente visita e outros que nos visitam por dentro. Curaçao é dos dois tipos.

Na minha segunda vez na ilha, voltei com um propósito diferente: me aprofundar na pesca esportiva local. Já conhecia o azul surreal das águas, as casinhas coloridas de Willemstad, os pores do sol que fazem a gente esquecer de olhar o celular. Mas foi nessa viagem que eu conheci o mar por outro ângulo, ou melhor, por outra linha.

Tive o prazer de embarcar com três operações: Fish Curaçao, Oceano e Y-Knot Fishing. Cada uma com seu estilo, mas todas conduzidas por pessoas que entendem o mar como um território vivo, repleto de possibilidades e respeito.

E o mar respondeu. Nessa jornada, fisguei atum, barracuda e algumas espécies que nem sabia que existiam, cada uma trazendo uma surpresa, uma nova história, uma emoção diferente. O marlin azul, um dos grandes troféus dessas águas, ficou na promessa dessa vez. Mas é ele que faz muita gente cruzar oceanos para lançar a isca aqui. E quem sabe, na próxima?



Foto: Victor Mayer


Curaçao é um destino que oferece pesca o ano inteiro. As águas profundas estão a poucos minutos da costa, o mar é estável, fora da rota de furacões, e há uma grande variedade de espécies nadando por ali: mahi-mahi (dourado), wahoo, bonito, kingfish, atum amarelo e, claro, o marlin.


Mais do que peixe, encontrei um sentimento de conexão com o lugar. A ilha tem um ritmo próprio, que combina com a pesca esportiva: concentração, silêncio, surpresa e celebração.



Foto: Victor Mayer


Curaçao é daqueles destinos que a gente não apenas visita. A gente vive e quer viver de novo. E agora que você sabe que a ilha tem muita pesca esportiva e eu te deixo uma pergunta. Quando você virá para buscar o seu troféu caribenho?




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