Dos principais locais em que foi encontrado peixes da espécie estão os Parques Nacionais Marinhos de Fernando de Noronha e Abrolhos, na Bahia. Nos recifes artificiais do Parque dos Meros, no Paraná, foram registrados vários indivíduos agregados durante anos consecutivos.
De acordo com o estudo publicado pela revista Neotropical Ichthyology, habitats artificiais, como naufrágios, recifes artificiais e píeres influenciam a profundidade em que os meros são encontrados, concluindo que a espécie prefere determinadas estruturas. Os autores sugerem ainda a criação e implementação de áreas marinhas protegidas para a conservação dos meros, especialmente em habitats artificiais, onde se agregam para reprodução.
Participaram da pesquisa as universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Coletivo Memórias do Mar, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). O projeto foi financiado pela Petrobrás e Fundação Grupo o Boticário de Proteção à Natureza.
Confira aqui o artigo completo do estudo.
Fonte: Revista Mergulho
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