Na lista de perguntas estava uma sobre a participação do MPA na realização de três eventos: o torneio, o campeonato brasileiro e o mundial de pesca esportiva. Nesta questão, o ministro ressaltou que os apaixonados pelo esporte já se mobilizam, independente da intervenção do governo. "Isso é muito importante. O Brasil pode chegar a nível de outras nações que entenderam que a pesca esportiva não é apenas um instrumento de lazer, mas também um negócio [...]O nosso papel é sermos parceiros, construindo a estrutura que permita que essa atividade possa crescer e gerar atividade econômica para o Brasil".
Além disso, o ministro falou sobre o potencial da aquicultura no país. A projeção é que o setor cresça mais de 20% ao ano até 2020. "É essencial que possamos verificar que com o nosso potencial, a produção do segmento não só daqui a cinco anos chegue em 2 milhões de toneladas, mas que possamos ser protagonistas e estarmos entre os cinco maiores produtores de aquicultura do mundo", afirmou o ministro.
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